24 julho 2024

JUL 24 | Girl, so confusing

Sou péssima com introduções. Como eu deveria começar isso aqui? Não vou me apresentar e nem explicar o intuito desse blog porque isso você encontra na página Sobre.

Tenho muitos pensamentos por dia e, pra ajudar, não estou indo na psicóloga, então esperem conteúdos diversos nesse blog. Desabafos, indagações, reflexões, opiniões, recomendações, enfim. E já que estamos quase no final de julho, por que não começar escrevendo sobre ele?

De início, faço referência ao Brat tanto no título quanto na imagem acima porque escrevo esse post ouvindo o mesmo — e porque é o que tenho ouvido ultimamente. Eu não acompanho a Charli XCX, até porque não curti as músicas que eu ouvi dela, mas esse álbum fez tanto barulho na minha bolha do Twitter que eu decidi dar uma chance. E eu gostei! Não de todas as músicas, mas da maioria delas.

Julho é mês de férias da faculdade e resolvi passar esse período na casa dos meus pais no litoral. Esse tempo livre me deu espaço pra começar uma maratona dos filmes dos X-Men. Não, super-heróis não é um nicho que me interessa, mas interessa ao meu namorado.

Até o momento que escrevo esse post eu assisti X-Men: O Filme (2000), X-Men 2 (2003), X-Men 3: O Confronto Final (2006) e X-Men Origens: Wolverine (2009). Do ponto de vista de uma pessoa que não se interessa por filmes sobre super-heróis, até que eu gostei/estou gostando. O terceiro filme da franquia é muito legal, foi o que eu mais gostei, seguido do filme sobre a origem do Wolverine (dei 5 estrelas pra esse no Letterboxd).

Eu planejava usar os dias ociosos pra colocar The Boys (2019) em dia — estou na 3ª temporada —, assim como também planejava voltar a ler os mangás que acompanhava, mas não fiz nenhum dos dois. Volto pra casa nessa sexta (27), mas ainda tenho alguns dias até o início das aulas, então ainda posso correr atrás de cumprir o que planejei.

No meio do mês senti vontade de ter um Letterboxd pra música e fui pesquisar (no Twitter) sites que fossem assim. Eu já conhecia o Rate Your Music e o Musicboard, mas nenhum dos dois me agrada, eu queria uma opção alternativa. Foi aí que descobri a existência do Album of The Year, também descobri que a maioria das pessoas usa ele. Passei boas horas dando nota pra álbuns do meu Spotify. Eu ainda não terminei — e tô longe disso —, mas tem sido divertido.

Acho que é isso, até o próximo!

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